- Fazer exames de rastreamento, como colonoscopias, pelo menos uma vez por ano
- Manter uma alimentação rica em fibras
- Praticar atividade física regularmente
- Evitar o consumo de carnes vermelhas, embutidos e bebidas alcoólicas
- Manter o peso adequado para a altura
- Diarreia ou prisão de ventre
- Desconforto abdominal com cólicas ou gases
- Perda de peso sem razão
- Fezes pastosas de cor escura
- Sangramento nas fezes
- Náuseas e vômitos
O tratamento para o câncer de intestino pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapia biológica. A escolha do tratamento depende da localização do tumor e do estágio da doença.
Médicos que podem ajudar
Proctologistas, oncologistas ou gastroenterologistas podem auxiliar em todas as etapas, desde a avaliação até o tratamento final.
È causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano (HPV). A infecção genital por esse vírus é muito frequente e não causa doença na maioria das vezes. Entretanto, em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer.
A importância da conscientização sobre este tipo de câncer, é que na grande maioria das vezes ele pode ser evitado.
A principal forma de prevenção, é a vacina contra o HPV (disponível para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos), podendo prevenir 70% dos cânceres de colo do útero e 90% das verrugas genitais.
Outra forma de prevenção está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo HPV, que ocorre por via sexual, com o uso de preservativos durante a relação sexual.
Além disso, o exame preventivo (conhecido como Papanicolau), deve ser feito periodicamente por todas as mulheres após o início da vida sexual, pois é capaz de detectar alterações pré-cancerígenas precoces, que se tratadas, são curadas na quase totalidade dos casos, não evoluindo para o câncer.
Fonte: https://sbradioterapia.com.br/noticias/gerais/marco-lilas-mes-da-conscientizacao-e-combate-ao-cancer-de-colo-de-utero/
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