segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Satyrianas. Como foi

O que posso dizer é que o Satyrianas 2017 foi uma festa!



No dia 5 de novembro, o curta Ofélia na Praia foi exibido no Satyricine. O Curta foi aplaudido! Tive a oportunidade de conhecer os produtores da Fraga Filmes, responsáveis pelos curtas Bloody Bomerang e Ser ou não ser (primeira foto).  Alice foi um curta metragem muito bonito. Dirigido por Adriana Gaeta Braga, o curta é inspirado livremente no livro infantil Alice no País das Maravilhas. Conheci os produtores desse curta belíssimo (segunda foto). Um outro trabalho maravilhoso foi o curta. A alegria da terra que é um documentário que fala de um encontro emocionante entre as crianças de uma terra indígena com palhaços. 





Dia 4 de novembro

Sarau dos Imigrantes

Bem antes de eu entrar na peça Pedras Azuis, pude me divertir com o grupo sarau dos Imigrantes. O Canto dos Excluídos cantado e festejado no Parlapatões. Além de beber uma boa cerveja ou um bom vinho,  você podia compara um livro da Giostri Editora por um preço bem acessível. no dia, tive o prazer de rever Alex Giostri. Ele foi responsável pelo Projeto Novo Autor nos anos dois mil no Rio de Janeiro. 





Come Come Lambe Lambe




Em uma caixinha, acontece uma performance bem legal. A atriz e performer Juliana Graziela nos brinca com um teatro bem engraçado. Nesta caixinha, Juliana conta história de um pinguim muito guloso. o resto não posso contar. A história é muito boa! 

Menção honrosa Pedras Azuis.

A peça encenada no Parlapatões merece esta menção honrosa. A trama se passa no interior do nordeste brasileiro. Uma moça com um problema na perna é casada com um homem bastante controlador que a trata com mão de ferro. Um espetáculo que denuncia a violência contra a mulher e o descaso das autoridades em punir os responsáveis pelos atos.  
 





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