BC: Como é
lançar o seu primeiro livro?
JM: Uma euforia. Uma mistura de contentamento com gostinho de quero mais. Talvez eu ainda seja lembrado na história, talvez não. Mas eu mal comecei. Esses foram apenas os primeiros passos de uma longa caminhada e muitas palavras que ainda serão colocadas no papel. De momento, sinto-me orgulhoso, por vê-lo feito, não perfeito. Porque feito existe, perfeito não.
JM: O livro traz uma narrativa em forma de crônicas, onde cada texto da ênfase as expressões de um amor não correspondido, quanto aos sentimentos vividos que ultrapassam os limites da compreensão humana onde muitas vezes causam transtornos psicológicos que abalam o emocional de quem sofre a perca de um alguém especial.
BC: Queria
que você fizesse referência de autores. Qual dos autores te inspira em
escrever?
JM: Eu li muitos
romances, (Stephenie Meyer, Nicholas Sparks, Samantha Silvany) mas me elucido
com a leitura e os estudos da doutrina espírita. Porém, não uso da leitura ou
de autores como fonte de inspiração para a criação da minha escrita, tudo flui
conforme vejo a vida acontecendo ao meu redor. Sinto, logo escrevo.
BC: Vi que
você também é fotógrafo. A fotografia te inspira a escrever ou não?
JM: A fotografia sempre foi uma paixão à parte na minha vida. Confesso que consigo sim extrair da imagem resquícios onde isso venha se transformar em palavras. Tudo a nossa volta diz alguma coisa, sobre algo, sobre alguém, basta sentir.
BC: Você tem
algum fotógrafo em que você gosta e te inspira?
JM: Tenho sim. Franciane Velho. Uma profissional sem igual,
admiro e recomendo sem sombra de dúvida o seu trabalho. Além de fotografa,
também escreve, atua como atriz e a tenho como fonte de inspiração para
acreditar que podemos chegar onde sempre sonhamos, basta acreditar.
BC: Para
aqueles que querem seguir a carreira de escritor. O que você aconselha?
JM: Se isso está dentro de si, hora ou outra irá emergir. Vá com a alma, acredite, deixe acontecer. Escrever é quase sempre longo e doloroso. Cheio de dúvidas, cheio de questionamentos. Por vezes é mais difícil do que parece. Mas só entende isso quem mergulha nessa vida. É um mundo libertador, então solte e sinta, não se prenda a medos e receios, o mundo precisa de pessoas que contem suas histórias.
BC: Uma
mensagem aos fãs da Bauhaus Cultural.
JM: Vocês são a parte fundamental da existência desse projeto. Todo o conteúdo dessa página só ganha destaque e crescimento devido a vocês que acompanham, curtem e se familiarizam de alguma forma entre os temas trazido pelo amigo e profissional Rodrigo Gallo. É um prazer estar aqui e fazer parte disso.
Um abraço acolhedor e que Deus se manifeste na vida de todos.
Com amor
Jota M.
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