terça-feira, 16 de julho de 2013

DÓI-ME UM CORPO POR TODO O CORPO



Depois de muito tempo sem falar de performance, volto a falar através do Coletivo E3. Este grupo é muito respeitado no meio ao fazer performance de interação. A performance de rua é o palco para este coletivo e nele sempre há uma espécie de mensagem. DÓI-ME UM CORPO POR TODO O CORPO desafia o publico quando uma pessoa ao passar por um "moribundo", alarmes tocam. Os alarmes estão pelo corpo do performer no qual este fica deitado e espera que alguém entra ou saia. Causa estranheza e ao mesmo tempo causa interação. Em momentos do vídeo, um moça pula pelo corpo e outra moça reclama.

Segundo o Coletivo:


A performance Dói-me um corpo por todo o corpo cria um jogo conceitual para pensar o quê, como, e quando é esse corpo contemporâneo. Para tanto, propõe o espaço de um corpo instalado, o do performer André Bezerra, em interação com objetos low-tech, que atuam como gatilho desse processo de questionamento, um jogo contradito, desdito, editado, ditado, dito do corpo. Esse objetos low-tech são alarmes de contato, cujas partes quando separadas emitem um agudo alarme, espalhando pelo lugar o chamado de emergência desse corpo, a canção de seus fragmentos desmembrados.


O performer que faz o moribundo se chama André Bezerra. 

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