Identificadas mas duas ossadas de desaparecidos políticos durante o regime Militar. São eles: Denis Camargo e Grenaldo de Jesus da Silva. 
Grenaldo era militar e foi contra a Ditadura sendo morto quando tentava sequestrar um avião no Aeroporto de Congonhas, na capital paulistana. Já Denis era militante da Vanguarda Popular. Ele foi preso pelo Doi-Codi e torturado por um mês. Depois disso, ele foi fuzilado.  Tudo isso ocorreu nos anos 70 no Governo do presidente Médici. 
São ao todo mais de 1000 ossadas encontradas. Foram 5 no total identificadas até agora. São eles: Denis Casemiro, identificado em 1991; Frederico Eduardo Mayr (1992); Flávio Carvalho Molina (2005); Dimas Antônio Casemiro (2018) e Aluísio Palhano Pedreira Ferreira (2018).
O Cemitério Clandestino foi descoberto pelo jornalista Caco Barcelos no ano de 1990. Alí, se colocavam os corpos dos desaparecidos. O local que leva o nome Dom Bosco é localizado localizado em Perus, São Paulo. 
A Bauhaus Cultural não irá se calar e nem quer de volta o Regime que por mais de 20 anos, matou e torturou seres humanos que lutavam contra a opressão. Ainda faltam saber onde estão as ossadas de outras vítimas como o caso do ex-deputado Rubens Paiva. Estamos de olho. 
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