sexta-feira, 30 de setembro de 2022
LIVE COM ATOR E DIRETOR RODRIGO GALLO
quinta-feira, 29 de setembro de 2022
O Conto da Sereia no Curta Canedo
quarta-feira, 28 de setembro de 2022
A Noite das Vampiras: entrevistas que aconteceram nestes dias
terça-feira, 27 de setembro de 2022
Eleições 2022: Entrevista com Gilberto Barreto O Coda, Candidato a Deputado estadual
BC: Por que você quer se candidatar a Deputado Estadual?
GB: Porque eu já venho trabalhando na Inclusão para Todos.
BC: Você tem um projeto para a área cultural?
GB: Bom, olha só a Inclusão, ela abrange tudo. Eu também, sou artista plástico. Então assim, projeto específico, vou estar mentindo pra você. Então para que eu não venha com mentiras, eu vou sim apoiar toda a ideia ligada a cultura, principalmente ligado a Feira Hippie de Ipanema. Eu sou expositor da Feira também.
BC: Quanto tempo você está na Feira Hippie?
GB: Estou a 50 anos na Feira Hippie.
BC: Uma Mensagem para a Bauhaus Cultural.
GB: A Bauhaus Cultural deve fazer um trabalho excelente né? E pesquise ajude a Feira Hippie de Ipanema porque é uma feira que está abandonada, está no ostracismo e a Feira de Ipanema é a maior feira de artes a céu aberto do mundo. Ninguém dá importância que ela deveria ter.
FOTOS DO QUE É A FEIRA HIPPIE DE IPANEMA
segunda-feira, 26 de setembro de 2022
Nabila, ontem foi o último dia
sábado, 24 de setembro de 2022
Mais duas pessoas adquiriram seu exmeplar de A Arte Guerrilheira e o Show Business
sexta-feira, 23 de setembro de 2022
Joker News!
quinta-feira, 22 de setembro de 2022
As fotos da apresentação do Forte de Copacabana
Vocês que perderam a noite maravilhosa, aqui vai um pouco da volta do Curta com Teatro. Este semestre promete. Em outubro e em novembro tem mais. Fiquem atentos nas minhas redes sociais e na Bauhaus Cultural.
quarta-feira, 21 de setembro de 2022
Novas artes para o filme A Noite das Vampiras
Inspirado nestas artes, fiz esta especial para o filme. Espero que gostem!!!!!!!!!!
terça-feira, 20 de setembro de 2022
Eleições 2022: Entrevista com Marcos Zenaide, candidato a deputado estadual 30003
BC: Por que o senhor quer ser Deputado Estadual?
MZ: Eu não sou da política. Estou entrando pela primeira vez para mudar o que hoje em dia tem lá. Que é um monte de políticos que vivem com os maiores privilégios que nós já vimos, auxílio combustível, salário de 25.000 reais, 200 mil reais de verba de gabinete, aposentadoria especial, plano de saúde...tudo isso pago pelo trabalhador brasileiro...pagador de imposto. O Trabalhador está sufocado. Ele precisa conseguir comprar as suas compras do mês e ele não consegue comprar tudo isso porque ele está bancando a vida luxuosa de um político. A minha proposta é muito simples, é cortar privilégio de quem já é rico que são os políticos brasileiros. Eu estava fazendo campanha em Angra dos Reis e o que mais tinha lá, o marinheiro falou para mim, é que é cheio de mansão de político. Isso é um absurdo completo. Eles vivem com essa vida muito descolada, desconectada, da realidade do brasileiro. Por isso, eles não conseguem ajudar o povão que quem precisa de educação, de saúde, de segurança, eles já gastaram esse dinheiro colocando tudo no próprio bolso.
BC: Como você sabe a Bauhaus Cultural é voltada para a área de cultura. Você tem algumas pautas para a área de cultura já que foi muito afetado pelo Governo do Bolsonaro?
MZ: A cultura é fundamental. Brasileiro é muito artístico e a gente é um produtor de cultura. A Cultura atrai turismo, a cultura atrai empregos...então a cultura é fundamental e precisa ser olhada com bons olhos e não deixada de lado. Como a gente vai fazer isto? A partir do momento que a gente corta impostos em geral, todo mundo vai poder gastar mais com o seu entretenimento, com seu teatro, com seu cinema, com sua arte, com seu futebol, com seu esporte...é importante que o brasileiro não esteja sufocado para sobreviver, se esforçando para colocar comida na mesa. Se você consegue aliviar isso, parar com a roubalheira que nós temos na política, você já vai poder ter mais poder para gastarem mais com a cultura. Eu sou contra o Governo decidir em quem ele vai apoiar. Aí, ele escolhe o seu amigo normalmente, um grande artista como uma Ivete Sangalo ou um Luan Santana da vida. Inventa uma Lei Rouanet da vida ou uma verba da prefeitura para bancar o amigo do político e aquilo ali, ele chama de investimento de cultura. Isso para mim, não é investimento de cultura. Investimento a Cultura é você deixar o povo definir em quem ele quer apoiar, o artista em que ele quer ver e aí ele só vai conseguir fazer isso no dia em que ele não estiver sufocado com a carga tributária que hoje em dia, ele carrega nas costas.
BC: Você falou da questão do Liberalismo. Por que o Liberalismo?
MZ: Por um motivo muito simples, O Liberalismo é o que deu certo no mundo inteiro. Se você pegar o ranking mundial dos países mais economicamente liberais, maior índice de liberdade econômica, entra na internet e digita, índice de liberdade econômica ranking. Os Países são os mesmos que tem os maiores de Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). Se você pegar um ranking e colocar um do lado do outro, você vai ter dificuldade de saber qual é qual. Todo país que tem alta liberdade econômica, tem um alto índice de IDH. Todo país que tem baixa liberdade econômica, tem baixo IDH. Todo o país que está no meio do caminho, tá do outro lado do ranking também. Porque a Liberdade Econômica permite que a população traga o melhor dela para a economia. Faça o seu melhor e não fique pagando para políticos porque esta é a realidade atual. Os políticos imprimem dinheiro, eles têm a máquina de imprimir dinheiro por isso este é o motivo dos preços sempre subirem. Eles não param de imprimir dinheiro. E no Liberalismo, você não tem isto. Os países verdadeiramente liberais, a população tem esta Qualidade de Vida e um alto IDH que tanto da direita quanto da esquerda concordam, Índice de Desenvolvimento Humano deveria ser a prioridade. Se nós queremos aumentar o nosso IDH, nós temos que copiar o que os países que têm alto IDH estão fazendo.
BC: Uma Mensagem para os Fãs da Bauhaus Cultural.
MZ: A minha mensagem para vocês é que desejo grande sucesso e contem comigo. Vocês vão poder me cobrar diretamente quando eu estiver lá na Alerj defendendo o interesse do povo brasileiro pagador de impostos.
segunda-feira, 19 de setembro de 2022
Eleições 2022: Entrevista com o Candidato a Deputado Federal: Tarcísio Motta 5000
TM: Nesses quase seis anos no parlamento da cidade do Rio de Janeiro, avançamos em diversas frentes, como educação, cultura, transporte e prevenção de desastres causados por fortes chuvas. Abraçamos as lutas dos profissionais de educação, como a garantia do plano de carreira, impedimos aumentos das passagens de ônibus por duas vezes, participamos ativamente da construção e aprovação do Sistema Municipal de Cultura... Para continuarmos avançando nas políticas públicas, é preciso romper barreiras que estão na esfera federal, e é isso que pretendo fazer em Brasília, nacionalizando as pautas. Queremos reforma agrária, reforma tributária, mais investimento na educação pública e na cultura, combate ao analfabetismo e à fome, respeito aos povos originários, à diversidade e compromisso com as pautas relacionadas à mudança climática. Vamos defender o governo Lula dos ataques fascistas e afirmar um programa de esquerda.
BC: Quais são os seus principais projetos para a área cultural?
TM: A cultura é um direito e o poder público tem o dever de garanti-lo. Isso tem que ser feito com muita responsabilidade, valorizando a diversidade de nosso povo. Entendemos que nosso papel na Câmara dos Deputados será de continuação do trabalho que fizemos no município do Rio de Janeiro, atuando na defesa da cultura e de seus trabalhadores, batalhando pela democratização das políticas de fomento, na desburocratização dos editais e no retorno e fortalecimento do Ministério da Cultura. Estaremos na luta pelo Sistema Nacional de Cultura, batalhando pela ampliação do orçamento para o setor e revisão do Plano Nacional de Cultura, sempre na defesa da arte, da alegria e da vida.
BC: Muitos bolsonaristas têm associado a área cultural com uma ala esquerdista. Projetos como o filme Marighella chegaram a ser barrados. Como você vê este princípio de censura?
TM: Os ataques bolsonaristas ao setor não são meros acasos. A cultura é um campo estratégico justamente por ser um instrumento de ampliação de visões de mundo, divulgação de conhecimento e de pensamentos críticos. Sob a justificativa de promoção de “limpeza ideológica” da cultura, foram diversos os casos de censura promovidos por esse governo. Projetos críticos à atual gestão, com pautas antirracistas, lgbtqia+ ou com temáticas relacionadas ao golpe militar, foram cortados das políticas de incentivo à cultura justamente por irem contra as ideias defendidas por esse governo. O papel do Estado é de garantir a liberdade de expressão artística e defender a cultura enquanto direito em sua ampla diversidade. O Estado não pode utilizar as políticas culturais para a promoção apenas de projetos culturais que reflitam a visão de mundo de quem está no governo. A violação da liberdade de expressão coloca em risco não somente a cultura, mas o próprio desenvolvimento do pensamento humano, as reflexões críticas sobre o cotidiano da sociedade, o acesso e convivência de ideias diferentes e, portanto, o próprio regime democrático. E é por isso que nosso mandato estará firme na luta contra qualquer tentativa de censura.
BC: Como você vê a esquerda no Brasil? Você acha que ela está desunida?
Estamos caminhando de forma muito unificada em torno da campanha do Lula, a imensa maioria dos partidos de esquerda está unida para derrubar Bolsonaro, que é nossa principal tarefa. No Rio, a unidade em torno do Marcelo Freixo também é muito grande. Sigo acreditando que é preciso construir pontes e unidades em torno de um programa de esquerda, até porque sabemos que a derrota do Bolsonaro não significa o fim do bolsonarismo.
BC: Quem te inspira na política hoje?
TM: No Brasil, Guilherme Boulos, uma liderança vinda dos movimentos sociais, que se coloca na vida político-partidária buscando a transformação, que sabe dialogar inclusive com outras forças de esquerda e apresentar um projeto de país. Na América Latina, a vice-presidente da Colômbia que foi eleita recentemente, Francia Márquez: mulher negra, ativista ambiental que começou também nas lutas populares e traz consigo um projeto de esquerda. Ela traz a perspectiva que vem da luta dos explorados e dos oprimidos, é pela defesa dos direitos humanos, dos negros e negras e das mulheres. Sem sombra de dúvida, esses dois são inspirações pra mim na política.
BC: Uma mensagem aos fãs da Bauhaus Cultural.
TM: Esse é o momento de virar a página de ódio que foi escrita lá no golpe contra Dilma Rousseff de 2016, que passou pelo assassinato de Marielle, pela prisão arbitrária de Lula, pela eleição de Bolsonaro, que teve no último 7 de setembro seu último capítulo porque nós vamos derrotar essa galera no primeiro turno. Vamos construir um projeto de país muito mais solidário, fraterno e que terá na cultura um dos seus elementos fortes. Não podemos mais aceitar o governo federal tratando a cultura como inimiga e atacando quem pensa diferente. A cultura nos permite olhar o mundo por outros olhos, sentir o mundo de outra forma, e é com ela que vamos reconstruir o país. Viva a diversidade, viva a cultura brasileira! Muito obrigado aos fãs da Bauhaus Cultural.
sábado, 17 de setembro de 2022
Eleições 2022: Entrevista com a Candidata a Deputada Estadual Yara Haquim 30330
sexta-feira, 16 de setembro de 2022
Tudo sobre A Noite das Vampiras no Caldeirão Nerd
quinta-feira, 15 de setembro de 2022
Bolsominions by Chico César
Vamos cantar esta música contra toda a violência que os Bolsominions representam. Chico César veio para animar a festa com este trabalho sensacional. Um reggae bem brasileiro com um pouco de axé music para mostrar toda a indignação do povo do Brasil. Se você gosta de misturar ritmos e é contra toda a violência que os Bolsominions representam, esta música é para você.
VAMOS CANTAR JUNTOS
Letra de Música:
BOLSOMINIONS
Bolsominions são demônios
Que saíram do inferninho
Direto pro culto
Pra brincar de amigo oculto
Com satã num condomínio
Bolsominions são vergonhas
Que pastavam distraídas
Burrice imodesta
O horror à festa
E à risada instruída
A bolsa de valores sem valores
Os corpos malhados sem alma
O sangue de barata e a raiva
De toda humanidade que não quer ser salva
A bolsa de valores sem valores
Os corpos malhados sem alma
O sangue de barata e a raiva
De toda humanidade que não quer ser salva
Bolsominions são demônios
Que saíram do inferninho
Direto pro culto
Pra brincar de amigo oculto
Com satã num condomínio
Bolsominions são vergonhas
Que pastavam distraídas
Burrice imodesta
O horror à festa
E à risada instruída
A bolsa de valores sem valores
Os corpos malhados sem alma
O sangue de barata e a raiva
De toda humanidade que não quer ser salva
A bolsa de valores sem valores
Os corpos malhados sem alma
O sangue de barata e a raiva
De toda humanidade que não quer ser salva
A bolsa de valores sem valores
Os corpos malhados sem alma
O sangue de barata e a raiva
De toda humanidade que não quer ser salva
A bolsa de valores sem valores
Os corpos malhados sem alma
O sangue de barata e a raiva
De toda humanidade que não quer ser salva
Ficha técnica:
Autor: Chico César
Compositor:: Chico César
Músicos: Chico CÉSAR (electric guitar, acoustic guitars and voice), Isabel GONZALEZ & Valérie BELINGA (backing vocals), Zé Luis NASCIMENTO (Percussions, drums), Natalino NETO (bass), Jean- Baptiste SOULARD (electric guitars), Sekou KOUYATÉ (Kora), Jean Lamoot (Beat programming)