O trabalho que vocês estão vendo aí em cima é uma pintura que fiz sobre tela com os mesmos instrumentos dos grafiteiros: O spray. Não sou nenhum amante do Hip Hop mas confesso que ao manipular tal instrumento, me deu inspiração para continuar meu trabalho.
Foi um longo período em que usei pastel seco e carvão. Agora, para melhor investigar os meios artísticos, como arteterapeuta estou começando a investigar este novo meio. Talvez eu procure a trabalhar ainda mais procurando outros meios de expressar o grafite como a porta do meu quarto ou a parede. Mas devo admitir que aquilo que foi um dia objeto de transgressão dos chamados pichadores, hoje é um forte aliado para a arteterapia.
Espero que com este post eu receba novos feedbacks de meus companheiros arteterapeutas sobre este que considero O Grafite de sua importância e reflexão.
Viva o Grafite!
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