Tania Pires é a organizadora do evento.
O Festilip começou com pé direito. Sem dúvida o festival promete.
Na quinta feira(21/07) vi a peça do Grupo de Moçambique Kuvona. A peça ocorreu no teatro Sesc Casa da Gavea. Lucrécia Paco interpreta uma prostituta que rompe o silêncio e luta para existir como ser humano ao mesmo tempo em que seu corpo é vendido e violentado. O espetaculo explora a questão da submissão da mulher ao homem em Moçambique e no mundo.Destaque para o musico de Reaggae Ras Haitrm que deu uma canja nesta peça-performance.
Também na casa da Gavea só que no Domingo (24/07)A Companhia Teatro Solaris de Cabo Verde encenou a peça Gloria. Gloria é uma mulher de meia idade que vive em conflito com o seu presente. Inesperadamente, sofre um acidente e cai, batendo a cabeça. Com a queda, ela passa a viver o passado, de onde resgata recordações que finalemnte fazem o presente ganhar sentido e parecer mais interessante. Dois atores fazem um mesmo personagem. Seria justamente a da mulher. Cada um brinca com o espaço cêncio e o preenche com grande perfeição!
Ambas as peças que vi foram muito boas. A tematica foi a mesma: O feminino. Cada uma abordando a mulher africana em um jeito realista e em certas ocasiões mostra a polêmcia em temas bastante complexos. Na primeira peça por exemplo se fala da prostiutição. A mulher tendo que ser violentada! e por ultimo a mulher submissa. Aquela que se limita a apenas cuidar do filho.
acesse o site para mais informações: www.festilip.com
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