Sim, eu vi o novo longa metragem de Angelo Santoro. Tenho que reconhecer, ele é muito bom mas se preparem, ele é bem mais pesado que o primeiro. Apesar dos pesares, ele contem bastante humor fazendo que em alguns momentos, haja descontração. Para início de conversa, o filme conta a história de uma família sem escrúpulo nenhum. Eles resolvem ficar em uma casa, a mesma do casal de viciados que vimos no filme anterior. Os infelizes estão fugindo da polícia.
Pharmakon usa de toda a sua maldade para fazer do programa uma espécie de Big Brother Brasil. Perguntas que ficaram no ar são respondidas neste filme. Uma das perguntas, podemos dizer que é no que se refere a Banalidade do Mal defendida por Hanna Arendt. Em posts anteriores, eu falo sobre este ponto de vista.
Em se tratando de outras questões, existem perguntas que não querem calar:
- O que os extra-terrestres querem ao fazer este reality show demoníaco?
- Por que Pharmakon tem tanto ódio pela terra?
- Como são escolhidas as pessoas para o reality? São pelos seus pecados?
- Existe alguma possibilidade de haver paz?



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