Carol Sall Farra é a estrela deste monólogo. A poetisa e rapper usa a força de seus orixás para falar da força da mulher negra. Não é a toa que eu estou escrevendo este post no Dia da Consciência Negra. Fico feliz em escrever já que estamos falando desta mulher afro que todo santo dia mata um dragão de cada vez. Ele representa o preconceito racial, de gênero e de classe social.
A história é muito emocionante, porque a jovem poetisa fala dos sofrimentos que ela e sua família tiveram que passar. Mas que apesar dos pesares, existe a luz no fim do túnel.
Você que está no Rio de Janeiro, preste bastante atenção, o Festival vai até dia 26 deste mês. Ele está imperdível. Informações no site:
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