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Infelizmente, o Festival do Rio terminou ontem. Como sempre vai deixar saudades. Nada melhor aqui pelo face, falar como foi este ultimo dia. Tive a oportunidade de ver dois filmes: Domingo e Sarah Lucas: a escultora.
Domingo
Em 2011, o artista visual Olafur Eliasson (Inhotim, Serpentine Pavilion) Realizou várioas instalações em São Paulo. A partir do convite ao prazer de olhar e da exploração dos processos perceptivos e sensoriais das obras de Eliasson, o cineastra Karim Ainouz (Madame Satã e Praia do Futuro) construiu um registro poético único. Filmando aos domingos, ele passeou com sua câmera pelas intervenções, traçando reflexões visuais, por vezes carinhosas, por vezes críticas, entre redescobertasda alegria d eolhar a cidade, proposta por Eliasson, e a vida e o lazer nos espaços de São Paulo.
Um curta metragem de duração de 26 minutos.
Minha nota sobre o filme
O que me passou ao ver esse curta foi um olhar de solidão. Um autor que busca sua amada em lugares onde ambos foram felizes no passado e o hoje só traz lembranças.
Sarah Lucas, a escultora (foto)*
A geração de 1992 presenciou um fenônemo único na arte contemporâneo ao ver a onda Cool Britannia. Neste período o mundo conheceu Sarah Douglas, uma artista única que tem como tema o sexo, a morte e a religião. Sua arte além de ser provocativa é de imensa reflexão. Neste filme, Sarah faz uma reflexão de sua carreira enquanto ela fuma e bebe. Mostra os bastidores de uma exposição individual no Mexico.
A duração do filme é 76 minutos.
Minha nota sobre o filme
Um outro olhar para a arte. Esse é o convite que Sarah Lucas faz com todos nós. Olhar muito além do que os nossos olhos estão vendo. Sem preconceito e sem nojo.
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